A ausência de vitórias brasileiras na Fórmula 1 não fez que o esporte - um dos mais caros do mundo - perdesse a popularidade no País. Não à toa, as empresas Azul e Intel resolveram apostar em réplicas reais de carros de Fórmula 1 para alegrar o cotidiano dos campuseiros no maior evento geek do planeta. Eles ficavam imóveis - é claro - e tinham telas 3D que mostravam o caminho e se movimentavam.
"O tamanho, as dimensões e as rodas são todos feitos nas medidas reais. As rodas, aliás, são mesmo de verdade", explicou Junior Battistuzzi, funcionário da Virtual Grand Prix, que aluga simulares para grandes eventos. "Aqui, a pessoa se sente na pista, porque os efeitos são de 4D por causa do movimento", concluiu, salientando que, na manhã de domingo, quando a maior parte dos campuseiros se alinhava para deixar a Arena, somente eles ainda continuavam a funcionar.
Rhamsés Soares, 22 anos, de Sorocaba (SP), afirmou que não havia entrado na fila para deixar a Arena porque a Campus, para ele, ainda não tinha acabado. "O carro de Fórmula 1 ainda abre hoje, eu quero andar mais uma vez. Além disso, é melhor que esperar em pé na fila", falou, após ser informado que o tempo de espera para deixar o Anhembi nesta manhã era de cerca de duas horas.
TERRA
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