Capitulo 11
Isabela: H-Henrique? O quê você faz aqui?
Henrique: Vim para a noite da sua vida…
Henrique: Vim para a noite da sua vida…
Henrique a beija e a leva até o banheiro da suíte, aonde o rapaz preparou um banho de rosas à luz de velas. Isabela está encantada. Para ela, aquilo tudo é um sonho se tornando realidade. Henrique tira a roupa da menina devagar, se preocupando sempre em manter o “clima”. Após a menina ficar totalmente nua, ele pede a ela que tire o seu terno. Ela, nua e já molhada, vai tirando as roupas do rapaz, enquanto se esfrega deliciosamente nele. Enfim, quando já estão os dois sem roupa, eles entram na banheira, que está com a água morna, no ponto. Os dois começam a se beijar.
Henrique: Sabe, Isabela… Eu esperei muito pra te dizer isso… Eu te amo!
Isabela: Eu também te amo… Pra sempre!
Isabela: Eu também te amo… Pra sempre!
Os dois se beijam e começam a fazer amor. Ficam ali por horas e horas, quase a noite toda. Já eram quase 4 da manhã quando eles saem do banheiro. Isabela deita em sua cama, enquanto Henrique se apronta para ir embora.
Isabela: Já vai, amor? Ah não, fica mais um pouco, fica…
Henrique: Queria, mas não posso. Eu tenho que voltar pra casa antes de amanhecer…
Isabela: Então vem cá me dar um último beijo…
Henrique: Queria, mas não posso. Eu tenho que voltar pra casa antes de amanhecer…
Isabela: Então vem cá me dar um último beijo…
Henrique sobe na cama e beija Isabela. Ela tenta transar com ele novamente, mas o rapaz sai do quarto. Antes de sair, ele volta e diz “Até a próxima”. Ao chegar em casa, ele bate a porta devagarzinho, para não acordar ninguém. Deitado no sofá está Gustavo, que adormecera vendo um documentário na TV. Agora, está sendo exibido um filme ambientado em Paris. Ele para pra assistir uma cena, na qual o protagonista leva a noiva para um hotel, aonde ele havia preparado um jantar romântico. Ele ainda assiste um pouco do filme, mas sai ao perceber que Gustavo estava acordando. Ele vai dormir com essa cena na cabeça.
De manhã, Gustavo já tinha ido pra escola, e todos estavam tomando café, exceto Marina, que ainda está se trocando. Ela percebe que alguém passa um bilhete por debaixo da porta do quarto. Ela abre e lê:
“Meu amor. Mal espero pelo nosso grande dia. Para aliviar a tensão, resolvi lhe fazer uma surpresa. Hoje, ao invés de passarmos a noite como sempre passamos, quero que você vá até o Hotel Piazo, no centro, aonde nós dois teremos uma noite inesquecível. Não comente sobre isso com ninguém. Nem me procure para falar disso. Quero que seja um momento muito especial. Te espero lá.
Do seu grande amor.”
Ela se enche de amor e felicidade. Vai alegremente até à mesa da cozinha, onde estão Lucas, Henrique e Leônidas. Ao sentar, ela pergunta a Lucas, sem querer dar bandeira:
Marina: Lucas, você vai passar a noite em casa?
Lucas: Não. Tenho uns compromissos numa cidade vizinha e vou ter que sair muito cedo. Vou dormir num hotel no centro da cidade que, além de encurtar o caminho, eu não vou acordar ninguém…
Lucas: Não. Tenho uns compromissos numa cidade vizinha e vou ter que sair muito cedo. Vou dormir num hotel no centro da cidade que, além de encurtar o caminho, eu não vou acordar ninguém…
Marina se enche de felicidade com a resposta do noivo. Ela tinha certeza de que Lucas era o autor da carta. Ela mal podia esperar pela noite… Mais tarde, na saída da escola, Gustavo está conversando com seu amigo Celso, quando Amanda vem até eles.
Amanda: Celsinho, vai passear um pouco que eu preciso conversar com o Gustavo.
Celso: Ih… Chegou a diva…
Celso: Ih… Chegou a diva…
O garoto sai, acenando para Gustavo. Amanda está impaciente.
Gustavo: Que foi agora, Amanda?
Amanda: Preciso de um “favorzinho” seu.
Gustavo: Já sei até o que é… vai me pedir pra fazer qual dever agora?
Amanda: Você olha como fala comigo… Mas eu preciso que você faça aquela redação sobre terremotos da aula de Geografia.
Gustavo: E porquê você não faz?
Amanda: Ah, hoje eu vou no salão e, de lá, vou no shopping comprar um vestido pro casamento do SEU irmão.
Gustavo: Mas o casamento é só daqui a dois meses!
Amanda: Eu sei, né, mas é que precisa tirar as medidas, escolher o modelo, provar, ajustar… Enfim, um monte de coisa, e eu não quero parecer uma espantalha num casamento de alto nível.
Gustavo: Não sei não… E se não der tempo?
Amanda: Claro que vai. É só você começar assim que chegar em casa.
Gustavo: Mas o assunto é um só! Como eu vou fazer dois trabalhos diferentes?
Amanda: Ah, tem terremoto todo ano… Assunto é o que não falta. Ah, Gutinho, faz isso por mim…
Amanda: Preciso de um “favorzinho” seu.
Gustavo: Já sei até o que é… vai me pedir pra fazer qual dever agora?
Amanda: Você olha como fala comigo… Mas eu preciso que você faça aquela redação sobre terremotos da aula de Geografia.
Gustavo: E porquê você não faz?
Amanda: Ah, hoje eu vou no salão e, de lá, vou no shopping comprar um vestido pro casamento do SEU irmão.
Gustavo: Mas o casamento é só daqui a dois meses!
Amanda: Eu sei, né, mas é que precisa tirar as medidas, escolher o modelo, provar, ajustar… Enfim, um monte de coisa, e eu não quero parecer uma espantalha num casamento de alto nível.
Gustavo: Não sei não… E se não der tempo?
Amanda: Claro que vai. É só você começar assim que chegar em casa.
Gustavo: Mas o assunto é um só! Como eu vou fazer dois trabalhos diferentes?
Amanda: Ah, tem terremoto todo ano… Assunto é o que não falta. Ah, Gutinho, faz isso por mim…
Amanda dá um beijo na boca de Gustavo, que reacende o fogo da paixão no garoto, que fica lá, olhando pro nada, enquanto a menina sai em direção às amigas. Celso, que viu toda a ação, “acorda” o garoto.
Celso: Cara, foi aquilo mesmo que eu vi? Ela… Ela te beijou?
Gustavo (“pisando nas nuvens”): Foi… Foi sim…
Gustavo (“pisando nas nuvens”): Foi… Foi sim…
Na empresa Oliveira Araújo S.A., Leônidas está preso, devido ao dia movimentado. Lucas tinha ido almoçar, enquanto o pai ainda fiscalizava alguns projetos, na sala de Lucas. O rapaz volta, trazendo uma marmita, preparada por Augusta.
Lucas: Pai, voltei. Trouxe o seu almoço. A Augusta fez pro senhor.
Leônidas: Ah, obrigado, filho. Ainda bem que a Augusta se lembra de mim, senão eu ia desmaiar de fome.
Lucas: Deixa que eu cuido desses projetos e vai almoçar…
Leônidas: Ah, obrigado, filho. Ainda bem que a Augusta se lembra de mim, senão eu ia desmaiar de fome.
Lucas: Deixa que eu cuido desses projetos e vai almoçar…
Leônidas sai com a marmita na mão. Ele passa pela secretária, Cibele, que lhe informa que havia chegado uma carta. Ela a entrega e ele sai com ela na mão. Já sentado em sua mesa, abre a carta, certo de que não há ninguém observando. Ele lê com nervosismo. Após ler, pega um isqueiro em sua gaveta e a queima. Aproveita e esquenta um pouco a marmita. Já no final do dia, Lucas avisa o pai de que já está de saída. Leônidas ainda fica na empresa por uma hora, até que todos saiam. Ficam somente ele e Cibele.
Leônidas: Cibele, você sabe alguma coisa sobre aquela carta? Notei que ela estava um pouco aberta…
Cibele: Olha senhor, eu tenho que confessar que eu li a carta sim.
Leônidas: Então você sabe de tudo que estava escrito nela?
Cibele: Sei sim.
Leônidas: Ótimo. Quanto você quer pelo seu silêncio?
Cibele: Olha, pelo que eu sei, vocês tão com o orçamento apertado… então só vou querer uns 500 mil. Dólares, é claro.
Leônidas: Razoável. Daqui um mês você deve ser desligada de sua função.
Cibele: Não… quero esperar até o casamento… até lá, você vai conviver comigo…
Cibele: Olha senhor, eu tenho que confessar que eu li a carta sim.
Leônidas: Então você sabe de tudo que estava escrito nela?
Cibele: Sei sim.
Leônidas: Ótimo. Quanto você quer pelo seu silêncio?
Cibele: Olha, pelo que eu sei, vocês tão com o orçamento apertado… então só vou querer uns 500 mil. Dólares, é claro.
Leônidas: Razoável. Daqui um mês você deve ser desligada de sua função.
Cibele: Não… quero esperar até o casamento… até lá, você vai conviver comigo…
Marina estava ansiosa pela noite. Assim que sai do banco, vai direto ao Hotel Piazo. Na recepção, ela é atendida por uma das balconistas.
Balconista: Olá, boa noite. Em que posso ajudá-la?
Marina: Olha, eu não fiz reserva, mas tem alguém me esperando. Meu nome é Marina Alcântara.
Balconista: Ah, sim, Srta Alcântara. O Sr. Araújo a espera no quarto 1501.
Marina: Obrigada.
Marina: Olha, eu não fiz reserva, mas tem alguém me esperando. Meu nome é Marina Alcântara.
Balconista: Ah, sim, Srta Alcântara. O Sr. Araújo a espera no quarto 1501.
Marina: Obrigada.
Marina entra ansiosa no elevador. Seu coração bate ainda mais forte ao se deparar com a porta do quarto, que está só encostada, ao abrir, o ambiente está iluminado apenas por velas e uma luminária vermelha, fraca.a ansiedade de Marina aumenta ainda mais quando vê o jantar pra dois montado, em uma belíssima mesa, decorada com rosas e uma toalha de mesa lindíssima, trabalhada à mão. No sofá da sala há um bilhete, aonde se lê “Até que enfim. Estava esperando por você”. Marina então ouve passos vindos do corredor de acesso à suíte. Ela fecha os olhos e uma voz suave, baixa e rouca aparece, atrás dela.
Voz: Que bom que você veio, amor. Estava aguardando faz tempo…
Fiquem ligados no próximo capítulo de Amor ao Contrario amanha as 15h00 da tarde no horário de brasília aqui no Esplay
Clique aqui e veja todos os capítulos da web novela Lei do Bem já exibidos
Nenhum comentário:
Postar um comentário